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1913

1915

Fordismo e Taylorismo: Modos de Produção

Fordismo


      Idealizado pelo empresário estadunidense Henry Ford (1863-1947), fundador da Ford Motor Company, o Fordismo é um modelo de produção em massa que revolucionou a indústria automobilística na primeira metade do século XX. Ford utilizou à risca os princípios de padronização e simplificação de Frederick Taylor e desenvolveu outras técnicas avançadas para a época. Suas fábricas eram totalmente verticalizadas. Ele possuia desde a fábrica de vidros, a plantação de seringueiras, até a siderúrgica. 
Ford criou o mercado de massa para os automóveis. Sua obsessão foi atingida: tornar o automóvel tão barato que todos poderiam comprá-lo.

PARA SE APROFUNDAR

Taylorismo


      Administração científica é o modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro estadunidense Frederick Winslow Taylor. 
Taylor pretendia definir princípios científicos para a administração das empresas. Tinha como objetivo resolver os problemas que resultam das relações entre os operários, como conseqüência modificam-se as relações humanas dentro da empresa, o bom operário não discute as ordens, nem as instruções, faz o que lhe mandam fazer. A gerência planeja e o operário apenas executa as ordens e tarefas que lhe são determinadas. 

Cultura: "Griffith filma O Nascimento de Uma Nação, primeiro longa-metragem com características modernas."- Uol

Cena do filme O Nascimento de uma Nação, 1915, de W. Griffith.

      Este filme de mais de três horas, levou mais de um milhão de pessoas ao cinema e foi considerado o “blockbuster” (termo que, décadas depois, Tubarão, de Spielberg, reescreveria) de sua época. A trama mostrando a hedionda limpeza racial e religiosa feita pela Ku Klux Klan, recebeu diversas críticas e foi proibido em diversos países. Griffith contestou alegando contar apenas uma história real, e confirmou um ano depois com outro clássico: Intolerância, um ataque ao preconceito.

 

(Hiperclássicos- baconfrito.com)

 

      “O Nascimento de uma Nação“, do diretor americano D. W. Griffith (1875-1948), completa cem anos e ainda dá o que falar. A questão gira em torno de uma dupla constatação. Formalmente, do ponto de vista estritamente técnico, o filme é absolutamente inquestionável como referência para a linguagem cinematográfica. Porém, o conteúdo da história narrada é altamente problemático: trata-se de um filme racista.

 

 

 

      “O Nascimento de uma Nação” é um drama de guerra épico, mudo, em preto e branco, com mais de três horas de duração. Não poderia ser sucesso de bilheteria em nossos tempos. No entanto, mais de 1 milhão de pessoas viram o filme em seu lançamento – foi o “blockbuster” de sua época. Verdadeiro acontecimento, o filme de Griffith foi o primeiro grande longa-metragem americano da história. (fernandonogueiracosta.wordpress.com)

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